2 de agosto de 2012

REFLETINDO SOBRE A APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA

A Educação ao longo da vida presente no Marco de Belém, expressa uma proposta de educação onde os diferentes sujeitos da EJA possam vivenciar cotidianamente aprendizagens significativas. Que os saberes oriundos das experiências concretas dos alunos/a sejam contempladas visando assegurar as diversidades regionais e locais das populações, seja nos projetos pedagógicos, no currículo da escola, nas metodologias adotadas, nas estratégias de avaliações, na elaboração dos livros didáticos, bem como garantir o acesso, permanência e continuidade de estudos, possibilitando práticas alternativas de ensino e aprendizagem. Assim, para aprender ao longo da vida, faz-se necessário que o Estado crie as condições de existência para que os educandos possam aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a fazer junto e aprender a viver. Este aprender não se finda, mas é permanente enquanto vida existir. Neste sentido, vale destacar que o documento do Marco de Belém destaca a importância do compromisso na formulação e efetivação de políticas públicas que garanta a alfabetização de jovens e adultos na cidade ou no campo, tendo em vista o desenvolvimento da aprendizagem ao longo da vida; a “[...] melhoria estrutural e a criação de mecanismos de reconhecimento, validação e certificação de todas as formas de aprendizagem” (2011, p. 4-5). Para tanto, os Eixos financiamento; participação, inclusão e equidade; qualidade e monitoramento e implementação do Marco de Belém são complementares no que tange ao cumprimento do Direito destes sujeitos. Para maiores informações acesse abaixo o documento.
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